Nossa fachada ganhou vida com o gesto subjetivo de alunos, educadores, funcionários e familiares. Distantes, mas juntos, construímos nosso abraçaço. Na montagem, nossas mãos se unem e nossa alegria de fazer parte desse coletivo está lá, exposta para quem quiser admirar.
Como adentrar as trincheiras da guerra, ouvir vozes trincadas de dor e medo e extrair dali cantos de alento para realidades possíveis?
“[...] Esse afastamento passageiro é sinal de encontro no futuro”
Narrativas são, quase sempre, mais elucidativas que discursos formais. Temos a seguir um belo exemplo disso. Ao nos contar o enredo que envolve um lindo sarau virtual protagonizado por alunos, o professor narrador revela certa concepção de História e consequentemente de seu ensino.
Como atuar para além das balizas estruturantes da secular instituição escolar? Como promover práticas que inovem a educação sem condicionar essas inovações a supostas “reformas” promovidas pelo Estado? Como ultrapassar as revisões de práticas educativas para além da adoção de metodologias “milagrosas” ou apelos tecnológicos tão somente?
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